Contudo, os dados do Ministério da Saúde revelam índices que merecem atenção, onde um em cada quatro homens acima dos 65 anos sofrem de disfunção erétil de moderada a grave.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma vida sexual ativa e saudável é um dos pilares da qualidade de vida, no entanto a rotina acelerada e os tempos de concorrência profissional, instabilidades financeiras, vividos pela maioria da população torna a conciliação da rotina com o sexo algo incompatível e muitas vezes conflitantes.
Dados da pesquisa Mosaico 2.0, realizada pelo Projeto Sexualidade da Universidade de Paulo (USP) apontou que 30% da população masculina brasileira tem dificuldades para ter e manter uma ereção. Com base nestas informações é possível afirmar que quando homem tem sua vida íntima afetada pela disfunção sexual de qualquer ordem, seja ela Impotência ou Ejaculação Precoce é como se um raio de sofrimento surgisse à sua volta, afetando outras áreas de sua vida direta e indiretamente.
As causas psicológicas para disfunção erétil podem ser diversas, abaixo seguem algumas delas e os seus impactos na qualidade de vida do homem, veja quantas dessas afeta você.
Ou seja, uma percepção negativa do próprio corpo que afeta diretamente os processos fisiológicos de excitação.
desencadeados hoje em dia por tantos desafios que vivemos, por conta de situações que não somos capazes de controlar como pressão ou excesso de trabalho ou a parada abrupta como no caso da aposentadoria, mídia que promove um perfil mais consumista nas pessoas, redes sociais que impõe padrões idealizados de felicidade e sucesso e consequentemente provocam um sentimento de fracasso e defectividade.
Fenômeno comum aos que vivem nos grandes centros urbanos com jornadas de trabalho que excedem a capacidade do próprio corpo e mente, pela violência, possibilidade de assaltos, sequestros tornou a rotina mais enclausurada e se desenvolveu na sociedade uma postura defensiva, em que se expor, sair e interagir é sinônimo de risco e assim as pessoas estão mais fechadas, sedentárias, ansiosas e deprimidas.
é um fator muito comum e reconhecido na fala de muitos homens independente da faixa etária, os jovens se sentem pressionados pela inexperiência e por estarem desenvolvendo sua maturidade sexual. Já os homens maduros e acima dos 60 anos são assolados por perceber a ação do tempo, sentimento de fracasso por não dar conta de ter uma performance que satisfaça a si mesmo e a sua parceira como antes, desenvolvendo uma potencialização da ansiedade toda vez que precisa se expor no momento da intimidade e assim muitos passam a apresentar um comportamento de esquiva como alternativa de evitar uma possível frustração.
O padrão desenvolvido por um indivíduo que sofre de depressão se torna incompatível com os processos naturais de excitação e preparo para relação sexual que está diretamente ligado a prazer, sensação de paz, excitação, desejo e disposição justamente tudo o que está comprometido em alguém em estado ou crise depressiva. Portanto a depressão é fator crucial para quadros de disfunção erétil.
Associar o hábito excessivo de se masturbar ao consumo de pornografia causa um excesso de estímulo sexual por vias que não alcançamos em uma relação sexual natural. Também gera um gasto de energia além daquilo que o corpo previa esta energia despendida por vezes falta no momento de uma interação real. Outro fator a se considerar é que o estímulo causado por pornografia são provenientes de relações sexuais, corpos e performances que são fictícios, ou seja, uma vez que o cérebro se condiciona a alcançar a excitação e prazer com uma encenação é possível que ocorra o fracasso no momento que precise reagir aos estímulos de uma relação sexual real com a parceira/o.
É comum que a partir dos 45 anos haja uma queda hormonal tanto para homens como para mulheres, no caso dos homens a andropausa é vivenciada com bem menos relatos de desconforto ou efeitos quanto o que as mulheres vivenciam na menopausa. Contudo, o que ocorre para ambos ou para 1 do casal e a redução do desejo, libido ou seja um comprometimento no circuito que é necessário para que o casal tenha uma vida sexual satisfatória e se isso não for encarado como processo normal da vida e não houver diálogo e uma parceria muito grande, pode sim desencadear crises conjugais e consequentemente este homem possa apresentar quadros de disfunção erétil por conta de uma desconexão do casal. Também fatores atrelados a chegada da aposentadoria, sensação da perda do sentido da vida ou complexo de inutilidade quando se cessa atividade laboral pode ter reflexos no desempenho sexual do homem.
Este é um fator que nem sempre é considerado ou é velado para muitos homens, pois surge como algo recreativo, modo de interação com amigos, motivo de celebrações e muitas vezes como fuga para ansiedade e estresse. Neste caso o állcool é o campeão e surge como vilão do bom desempenho sexual, bem como o tabagismo e outras drogas e ou substâncias psicoativas que tem ação direta no sistema nervoso central afetando os mecanismos fisiológicos que são essenciais pra os processos de excitação e ereção necessários para uma relação sexual satisfatória.
As questões relacionadas a disfunção erétil podem estar intimamente ligadas a questões psicológicas e não necessariamente a uma patologia de ordem fisiológica como muitas pessoas imaginam, e assim crendo, tendem logo a buscar alternativas rápidas para solucionar como uso de medicamentos que servirão para trazer danos ao organismo e não resolverão o problema, possivelmente possam mascarar um quadro que tem causas muito mais profundas e subjetivas.
Dessa forma, quando os fatores orgânicos são excluídos no processo diagnóstico, a psicologia através dos profissionais especializados na área e das diversas ferramentas já testadas e comprovadas cientificamente junto a medicina e os recursos farmacológicos são aplicados para mapear os fatores que levam a tais disfunções que afetam a vida do homem a ponto de causar prejuízos nas suas relações, dor emocional e sofrimento.
Trabalhar dentro de um olhar biopsicossocial é o que se tem de mais completo no tratamento de saúde íntima masculina onde é imprescindível considerar fatores orgânicos através da medicina e os fármacos, a saúde mental observando os padrões e crenças desenvolvidas e que cada homem carrega em seu repertório de vida de maneira muito singular, bem como a forma que se apresenta e se insere na sociedade.
A resposta é SIM, a telemedicina tem se mostrado cada vez mais a solução nessa época de isolamento social, mas não é de hoje que a DrPOCKET se especializou na saúde sexual a distância. Hoje são mais de 3000 pacientes felizes e desfrutando de toda sua potência novamente.
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https://www.estarsaudemental.com.br/disfuncao-sexual-masculina/
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_reprodutiva_homens_cuidado.pdf
https://drauziovarella.uol.com.br/
DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais)
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